O problema
Considerado Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo IPHAN desde 1962, o Pico do Itabirito localizado na Mina do Pico, necessitou passar por uma reabilitação geotécnica em seu entorno tombado para mitigar os impactos causados pelo processo mineral como erosões, assoreamentos e carreamento de sedimentos ao longo dos anos, atendendo assim, as entidades Governamentais e Comunidade. A busca por soluções que conferissem um aspecto mais natural e seguro do ponto de vista geotécnico e ambiental era meta a ser alcançada.
A solução
A Deflor encarou este desafio e apresentou soluções inovadoras em bioengenharia. Para a recomposição das encostas que compunham a saia do Pico foram implantados preenchimentos compostos por matacões de rocha itabirítica, quartzítica e laterítica (Caos de bloco). Biomantas antierosivas Sintemax®400TF, retentores de sedimentos Bermalonga® e paliçadas de madeira foram aplicadas nas ravinas presentes na área tombada para contenção de sedimentos e quebra do escoamento que se formaram no local. As bermas foram preenchidas com solo confinado entre Bermalongas®, aplicando biomantas Fibrax®400BF e Geomat-R® sobre o mesmo. Na face oposta, a solução foi execução de solo grampeado com plantio de capim vetiver na crista e Bermalonga® como descida dágua. O sistema de drenagem superficial foi composto por dispositivos de drenagem com seções trapezoidais / retangular em pedra argamassada com passagens a WAL, fi nalizando com taludes revegetados com Biomantas Fibrax ® 400BF.
Início
Término
Canaletas trapezoidais de pedras argamassadas
Caos de bloco